S E N H O R A L U A
De: C. Henrique Musashi Ribeiro - Em, Novembro de 1996.
Posso te ver em meus olhos,
pois és tão cristalina
que não conseguis te esconder,
mesmo que te feches
por trás de tuas pétalas.
Posso sentir o cheiro de tua real vontade
E sei que queres que eu pense
do teu doce trato
que isso é apenas o espório
de uma velha amizade.
Então... Que assim seja Sra. Lua...
Apenas posso de longe ver-te,
Não devo tocar-te, nem desejar-te...
Ó Sra. Lua, foste tão apressada...
E eu?
Fui o infante crescido
Ó Lua,
há quem diga que eu sou culpado
pelo teu luar outrora tão cheio
hoje está minguado.
Teus olhos viraram nuvens
que não conseguem reter a chuva,
mas percebo sol no céu de teu rosto
insiste em brilhar quando estou por perto
Mas confesso Senhora,
por vezes em ti sinto o sol,
e mesmo distante e intocável
posso sentir o teu calor de mulher.
De: C. Henrique Musashi Ribeiro - Em, Novembro de 1996.
Posso te ver em meus olhos,
pois és tão cristalina
que não conseguis te esconder,
mesmo que te feches
por trás de tuas pétalas.
Posso sentir o cheiro de tua real vontade
E sei que queres que eu pense
do teu doce trato
que isso é apenas o espório
de uma velha amizade.
Então... Que assim seja Sra. Lua...
Apenas posso de longe ver-te,
Não devo tocar-te, nem desejar-te...
Ó Sra. Lua, foste tão apressada...
E eu?
Fui o infante crescido
Ó Lua,
há quem diga que eu sou culpado
pelo teu luar outrora tão cheio
hoje está minguado.
Teus olhos viraram nuvens
que não conseguem reter a chuva,
mas percebo sol no céu de teu rosto
insiste em brilhar quando estou por perto
Mas confesso Senhora,
por vezes em ti sinto o sol,
e mesmo distante e intocável
posso sentir o teu calor de mulher.
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