- "Não apenas quem escreve é o artista. Saber
apreciar um poema, uma crônica, romance ou qualquer texto também exige certa dose
de arte. Acredito que, em especial, todo poema deve ser lido além das meras
letras e frases, mas deve ser lido em suas entrelinhas, assim como alguém se
senta em uma cadeira em frente um jardim para apreciar um bom vinho e tentar sentir,
em cada gole, o aroma, o retro sabor e paladar alcoólico intenso, deitando cada
dose sobre a língua e, em suas pipilas gustativas, perceber cada detalhe do
sabor – Saborear também é arte, ou do contrário estaríamos apenas entornando (...)"
- Henrique Musashi Ribeiro
Mais um lançamento de um novo livro por Henrique Musashi Ribeiro - “Social Carrasco – Verso e prosa do escultor de pedras de tropeço". O contexto social desnudo em versos e prosas ousadas e irreverentes. Coisas que muitos de nós gostaríamos de dizer, mas nos faltam palavras ou apenas coragem de afirmar nosso pensamento, coerente, sem medo de parecer ridículo ou apenas inconveniente. Uma leitura social feita por um "ronin" e suas memórias versadas em forma de reflexão.
- Henrique Musashi Ribeiro
Mais um lançamento de um novo livro por Henrique Musashi Ribeiro - “Social Carrasco – Verso e prosa do escultor de pedras de tropeço". O contexto social desnudo em versos e prosas ousadas e irreverentes. Coisas que muitos de nós gostaríamos de dizer, mas nos faltam palavras ou apenas coragem de afirmar nosso pensamento, coerente, sem medo de parecer ridículo ou apenas inconveniente. Uma leitura social feita por um "ronin" e suas memórias versadas em forma de reflexão.
Sinopse:
Nesta
edição o escritor, Henrique Musashi Ribeiro, escolheu versos e prosas (poesias, crônicas, relatos...) que falam
sobre nossos percalços cotidianos. Da solidão da vida moderna, onde percebemos
as novas tecnologias que ao tempo que nos aproxima também nos tornam mais distantes
do convívio social, onde muitas vezes somos os “carrascos” em nossos
julgamentos tão contraditórios, pela dificuldade que temos em confiar no outro,
de nossas críticas com relação à política, a sociedade e a religião, onde
nossas frustrações se transformam em fabricas de vilões tão comuns e escondidos
em nossas mentes.
1.ª Edição: 2012
Número
de páginas: 131
Nenhum comentário:
Postar um comentário