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sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Livro para adultos: Crítica literária de "Fiorefalsus II"!

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Crítica literária de Fiorefalsus II, por Eliene Magalhães. 


Eliene Magalhães
   Fiorefalsus II, A Ética dos Imorais contempla uma história de ficção com particularidades da vida real num fascinante desenrolar de fatos interessantes. Uma história agradável e ao mesmo tempo conflitante.

    O romance-ficção, escrito e inspirado na vida real, tem como protagonista o narrador da história Marco Wang, de origem ancestral chinesa, aponta em "seu escrito" peculiaridades de um texto poligênero, uma admirável sedução poética, ao mesmo tempo em que retrata o cotidiano das pessoas, configurando crônica e prosa em sua narrativa com riqueza e requinte de obra de arte de um grande escritor múltiplo com facetas genialmente admiráveis.

        Livro rico em sabedoria oriental, trazendo os quatro elementos da natureza (água, ar, fogo e terra) como contextualização de sua escrita asiadescendente, um show em sabedoria ancestral, quase um oráculo, porque ensina, em seu discurso, a ética do bom viver quando crítica à imoralidade perversa da maldade humana nos personagens antagonistas.
         

        Henrique Musashi sabe como ninguém encantar o leitor com o mais alto requinte de homem que tem intimidades com as palavras, em arrebatar o leitor e a leitora com sua complexidade na escrita, escreve particularmente com indícios de poligênero (textos narrativos acrescido de prosa poética, crônica, romance, provérbios, contos, etc.) tudo em uma só obra. Fazendo de sua escrita uma complexidade que interpreto desde seus primeiros livros, com poesias que trabalham características pós-moderna, concreta, surrealista, simbólicas e trovadorescas, na verdade não lembro em que li algo semelhante, com tantos e tantas nuances de fazer-me viajar em sua literatura.


           FIOREFALSUS II traduz uma das maiores complexidades literárias que já li, traz elementos da natureza fazendo ponte à trajetória de caminhos que no cotidiano enfrentamos. Quando li e reli vi o quanto podemos identificar com nossa vida, fazendo da história um oráculo, um caminho de procurar viver as boas virtudes, o bom caminho, retratando assim no BUDÔ, com conhecimentos do TAOISMOBUDISMOXINTOÍSMO e etc, trabalhando conceitos ancestrais, afirmação de amor a pertenças milenares, busca por nossa ancestralidade.

         O personagem principal, Marco Wang, é o jovem que já passou pelo  primeiro divórcio, “homem adepto das relações amorosas superficiais”, como conta a sinopse, mas sendo franco e tomando devidas precauções para não machucar, “ficando” com várias mulheres, que encarassem seu estilo de vida pegador, tinha medo de encarar uma relação mais séria pelo o sofrimento passado, até o dia que conheceu Morgorena, quando, mutuamente, surgi o interesse em algo sério e duradouro, dando-se mais uma chance a um relacionamento estável. Apaixonado e cheio de esperanças, em um novo recomeço resolvi viver seu amor numa terra distante, religiosa e cheia de preconceitos, Wang muda-se para Aderaldópolis, uma cidade de viventes tradicionalista e  fanáticas religiosas. Sendo ele um voltado a outra corrente filosófica e hábitos místicos e  “não cristão”, praticante de tendo apenas os seus talentos para seu “ganha-pão”, ele assisti um grupo de pessoas, segundo o narrador, perturbadas de mente e espírito, vive um DRAMA em que o grupo citado investi situações de perfeito inferno de acusações e tramas. Tudo ia bem até começar a sentir sua vida prejudicada, e contrapondo essas terríveis investidas começa a reagir. Em meio a tudo isso ele descobre, de forma assustadora que existe vida após a morte. Um verdadeiro "thriller social".

         FIOREFALSUS II traduz, em sua escrita, exemplos de como na vida percebemos igual na ficção pessoas projetando derrubar outras para conseguir o que querem; exemplos infelizes de mal viver, que na ficção, vem a retratar a vida real.

Eliene Magalhães 
- Professora, escritora, poetisa, graduada em Letras pela UFC, 
Pedagoga, especialista em Psicopedagogia, 
Ensino Religioso e História da Cultura Africana e Afrodescendente.



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2 em 1 - Literatura infanto-juvenil: UMA FÁBULA E UM CONTO!

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Capa e contracapa.
"UMA FÁBULA E UM CONTO - Histórias que ensinam"

Por: Henrique Musashi

       SINOPSE: Atendendo a vários pedidos, transformamos dois livros; a fábula “O elefante e a anaconda” e o conto “O Senhor das Máscaras”, em uma só encadernação em formato quadrado (20cm x 20cm), como isso demos origem a séria HISTÓRIAS QUE ENSINAM, que pode ser encarado como outra obra paradidática – dois em um, por se tratar de textos educativos para crianças, jovens e adultos de dois gêneros fascinantes da literatura, escritos com a maestria originalidade do seu autor Henrique Musashi.

        A fábula, O ELEFANTE E A ANACONDA, conta a história de um paquiderme que se apaixonou por um réptil. Fala-nos das consequências da paixão cega, desenfreada e confusa. Já o conto, O SENHOR DAS MÁSCARAS, discorre essencialmente sobre ética e a honra, que nos leva a máxima popular que a “mentira tem pernas curtas”, onde um estranho aparece em um reino e consegue galgar status usando de artifícios e artimanhas para conquistar as pessoas mais crédulas e desenformadas.
     Vale a pena ler e compartilhar estas duas histórias simples, mas que trazem uma bela mensagem a ser refletida.


*Mantivemos a mesmas ilustrações e capas internas dos textos originais. Boa leitura a todos! 


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Outras obras literárias de Henrique Musashi - Click na imagem para ir ao site da editora.

Literatura infanto-juvenil: O ELEFANTE E A ANACONDA!

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O ELEFANTE E A ANACONDA - Histórias que ensinam!

Capa e contracapa.
Autor: Henrique Musashi
Edição: 2013
Número de páginas: 38
Formato: quadrado (20cm x 20cm)


        SINOPSE: A história narra o amor platônico entre um elefante e serpente. Abordando situações comuns de forma caricatural, típicas de uma paixão cega, onde o ser, impulsivamente, apaixonado “se dá sem receber” e acaba mudando sua vida apenas para agradar seu “objeto de adoração” esperando um pouco de amor, atenção e carinho, onde sabemos que, situações assim, sempre acabam de forma inusitada e nem sempre felizes. Vale a pena conferir esta fábula que tem um fundo moral que serve para vida. Recomendado, também, para adolescentes e adultos que estão “suspirando de amor”, mas não reconhecem os sinais de um “amor verdadeiro” que muitas vezes faz com que “enfiemos os pés pelas mãos”, viremos às costas para o conselho dos velhos amigos, que às vezes são chatos, mas nos querem bem, e, por fim, nos sobra apenas o arrependimento e a experiência. 
          Esta peça da literatura infantil, em formato especial (20cm x 20cm), é uma bela fábula escrita, também, para “a criança interior que existe dentro de cada um de nós”. Aquela criança que, mesmo sabendo dos riscos, costuma agir com certa teimosia e esperança em nome de uma paixão. 


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Livro infanto-juvenil: O SENHOR DAS MÁSCARAS!

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O SENHOR DAS MÁSCARAS - Contos com ensinam!
Autor: Henrique Musashi


Capa e contracapa
          Sinopse: O conto, O Senhor das Máscaras, mostra o intercurso da ascensão de um homem que, literalmente, usava uma máscara da cada ocasião, tirando proveito disto. Onde, de início, consegue conquistar pessoas mais simples e, depois, com a fama, consegue galgar patamares sociais mais elevados no fictício reino de Bazophia, suas facções e diante do próprio rei. O Senhor das Máscaras conta com a colaboração passiva de um pajem, o Hanako – o filho do ferreiro, que mesmo não gostando de tal situação, se submete as vontades de seu amo por necessidade. Este conto trás uma mensagem muito especial sobre a arte de sermos “pessoas autênticas”, como no adágio popular a dizer que “se podem enganar muitos por algum tempo, mas não a todos por muito tempo”. Um livro sobre ética recomendado para todas as idades! 


1ª Edição 2013
Número de páginas : 56

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Obras literárias de Henrique Musashi
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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

QUEM É HENRIQUE MUSASHI? (2013)

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     Carlos Henrique Musashi da Costa Ribeiro, nasceu em Aracati no estado do Ceará, em dia 30 de setembro de 1974 (libriano) no Hospital Maternidade Santa Luíza de Marilac. Foi aluno do Colégio Marista do Aracati desde maternal até o científico (onde eu o conheci).

    Cursou o Pedagógico no ISJ da mesna cidade, mas não abraçou a profissão. Teve as "portas fechadas" por não ser católico, atitude comum ao carisma religioso da época de não aceitarem professores de outras denominação religiosa.

    Musashi não teve a vida muito fácil, mas, como uma pessoa persistente e apaixonada pela vida, encarou de frente os obstáculos a sua frente. dificuldades depois de vencidas que inspiraram boas histórias que podem ser encontradas em seus poemas e contos. Conforme as dificuldades no mercado de trabalho, difícil e sua cidade natal, ele foi fazendo cursos e mais cursos, fossem em uma instituição de ensino ou na autodidática. Ele já foi professor de informática, vendedor de planos de saúde, vendedor de plano funerário, caixa de supermercado, vendedor de loja de eletrodomésticos, já tocou em banda de rock de garagem, já foi protético, "mestre em licores", mas o seu sonho sempre foi ser um empreendedor. Click aqui para ver o currículo.

    Sendo bom estudante fez muitos outros cursos, aprimorando seus conhecimentos na área de marketing, propaganda e no campo da informática, onde chegou a ser professor em alguns pequenos cursos. Isso é apenas a ponta o iceberg para uma espoja de conhecimentos.

       Henrique Musashi tem sua juventude bem exteriorizada, abençoado por Deus com uma "inteligência fora de série" e sabedoria maior que idade lhe permite. Homem misterioso onde a maioria de suas qualidades e virtudes só são percebidas participando de sua intimidade. A primeira impressão que se tem dele é que é uma pessoa séria e muito reservada, às vezes muito engraçado capaz de fazer uma platéia rir com seu sarcasmo inteligente e cativante, mas carrega consigo conselhos de natureza valiosa, sem aquele papo chato e moralista cheio de velhos jargões. Embora hoje não esteja associado a nenhuma religião, este jovem "Mestre por honoris causa", é um Educador da Alma Humana, um amigo leal. Só conhecendo de perto para saber quem é esta personalidade.

     Polêmico na medida certe, é um iconoclasta educado e cheio de sutilezas com toque pessoal de existencialismo. Seu primeiro texto escreveu aos 8 anos de idade ("O rapto da flor"), mas infelizmente só passou a guardar seus manuscritos depois dos seus 22 anos de idade, influenciado por seu professor de redação, Raimundo Nonato, que ficou muito encantado com um texto em forma função metalinguística que o jovem poeta fizera como “dever de casa”.

     Antes disso tinha uma profunda timidez em mostrar seus poemas e pensamentos, mas, depois disso, não parou mais, aprimorando sua escrita, também, com outro grande professor de Teoria da Literatura, Stelio Toquato.
Libriano de pegada forte, poeta, manja de artes marciais e, entre outros vários talentos, ainda sabe cozinhar muito bem! 

     Religião: quando questionado sobre sua fé Musashi se define como “Ronin” (um guerreiro sem mestre ou aquele que vaga), pelo fato de não ter mais vínculos com nenhuma religião, mas também não gosta de discutir este assunto. Diz apenas que:

"Se Deus existe ele está dentro de nós. E todas as vezes que procuramos Ele fora (de nós) sempre aparecerá um espertinho para dizer o que nós devemos fazer e pensar e ainda pedirá grana por isso."


     Acredita no equilíbrio, é disciplinado em sua maneira de viver, acredito que seja pelos anos de prática em artes marciais, mas não gosta de violência, ele afirma que "as arte marciais são uma forma de disciplina e autoconhecimento". Não suporta fanatismo e intolerância religiosa, principalmente daqueles que tentam catequizá-lo.

     Acredita nas coisas espirituais, mas sem exageros, dogmas e afetação comuns aos "doidinhos" que ainda não sabem (ou não respeitam) a condição laica de nosso país. Sua atitude é o respeito, mas não segue e não acredita em dogmas. Hoje abraça o Budô como filosofia de vida e os seus sete princípios - o Bushido (Caminho do Guerreiro) que são: a justiça, bravura, compaixão, cortesia, verdade, honra e lealdade.

     Em sua simplicidade gosta de conhecer coisas complexas, mas vivencia e aprecia coisas simples da vida, como por exemplo, simplesmente respeitar o seu semelhante: "ver a divindade no outro e não sobre uma nuvem, já que ele está em todos os lugares como a grande força Universal ".

   "CANIVETE SUÍÇO"

A espada na figura (acima) é uma "katana" original (espada samurai), que ele chama de minha amiga "Kato Kazen" (Corta Vento em japonês).
   Além de ser "o genro que a mamãe queria", ele é Poeta, Cronista, Romancista, Designer, Mestre em Licor, Bonsaista, já trabalhou como Repórter Radialista e na Tv, onde programa que produzia foi um sucesso. E dizem as boas línguas que além de tudo tem as habilidades de um chefe de cozinha com especialidade na cozinha oriental. (Ele não é pra casar?)

         Musashi é um iconoclasta discreto com toques existencialismo, sua arte escrita teve influências bem variadas, desde as sagradas escrituras até filosofia: Lao Tsé, Sartre, Sun Tsu, Maquiavel, Karl Marx e outros.

     Na poesia tem como principais influências Fernando Pessoa, Cecília Meireles, Clarice Linspector, Florbella Espanca, Gregório de Matos, Walt Withiman, Renato Russo. Adora ler e aprender sobre o comportamento humano como forma de entender melhor a si mesmo e ao seu próximo.

         NO AMOR, embora seja um poeta que faz a "linha romântica" ele afirma que gosta de ter os pés no chão e não mistura fantasia com realidade. Gosta de ver, viver e ouvir coisas simples, deixa a intensidade para as 4 paredes. (E ele é bom de pegada). É bom ouvinte e um amigo leal. E assim como gosta de ouvir ele também costuma demostrar, de seu jeito, seu carinho, companheirismo e afeto mais com ações do que com palavras, oriundo de sua natureza reservada.

     É pai, divorciado, mas não gosta de falar sobre sua vida pessoal. Mas quem o conhece bem sabe que ele é cuidadoso, companheiro, quente (de tirar o fôlego), sabe respeitar e tratar bem as  mulheres (mesmo as vingativas), mas sabe dizer as coisas bem na cara independente que seja a pessoa a provocá-lo a esse ponto.  É um cavalheiro, muito atencioso e é por isso que até hoje aquelas que conheceram ainda o chamam de MEU LORDE, ou "Lorde dos Sonhos", "Lorde Musashi", "Lorde Poeta" e outros sinônimos derivados de sua educação. 
         
*Curiosidades-1: Não sei se ele já sabe deste detalhe, mas as meninas nos tempos do colegial Marista (dentro do banheiro) se referiam a ele como um "lorde dos sonhos" ou "um desperdício" porque ele pretendia ser um "irmão marista" e de fato chegou a ser interno no Convento de Lagoa Seca, na Paraíba. Eu odiava aquelas galinhas do banheiro feminino. Se você um dia tiver a sorte de conhecê-lo, sentar com ele e conversar, você vai saber do estou dizendo, mas aquelas meninas tinham toda razão. Ele é mesmo uma delicia! E como sei disso tudo? hummmm...... Melhor eu não dizer! kkkkk 
     Ele é geralmente muito simpático, pacífico, bem humorado, sensível e um verdadeiro cavalheiro, mas às vezes pode perecer muito sério, imponente, compenetrado e intocável, mas é uma pessoa de fácil acesso, do tipo que é só chegar e falar que ele irá ouvi-lo com toda atenção. Como todos nós, faz questão de dizer: "tenho defeitos, pois as vezes falo alto e com energia, mas no geral sou uma pessoa do bem."
     Seja pobre ou rico ele tratará com a mesma atenção e respeito, ele não vê "status", não se impressiona com aparência, fama ou dinheiro. Vê apenas as pessoas como pessoas, como um todo, mas apenas funções e responsabilidades diferentes. Ele detesta puxa-sacos e elitistas.
 "Procuro ser justo e correto, não sou moralista, mas acredito na verdade, na paz e nos bons costumes. Tenho bons pais como exemplos de caráter e honradez, pelos quais tenho muito respeito e admiração".

     Podemos dizer que Lorde Musashi é um Homem de família. Gente, esse homem é pra casar mesmo! Mas se acalmem meninas! Homens bons são como uma boa vaga de estacionamento... Geralmente já estão ocupados... kkkkkkkkk
Selo Musashi
*Curiosidades-2: Henrique Musashi tem algumas peculiaridades bem interessantes: 1-Ele não gosta de futebol e nem de “forró eletrônico” (esse que o povo fica falando besteira em meio uma batida repetitiva e chata), mas sabe dançar e aprecia as letras do forró tradicional (Luís Gonzaga, Dominguinhos, Dongival Dantas e outros nesta linha), aprecia boas letras, melodias e é fã da Legião Urbana; 2-Gosta muito de artes marciais (já foi praticante) e da filosofia oriental destas, já estudou técnicas de espada; 3-Adora cozinhar e cuidar de seus bonsais; 4-Dizem que todo brasileiro gosta de carro, mas este aqui não gosta de trânsito e nem de dirigir; 5-Sua alimentação é basicamente de proteína, frutas de vegetais, come de tudo, mas evita massas, gorduras e açúcar, pois o 'fofuxo' tem facilidade em engordar; 6-Adora comer maçãs e peras, principalmente as asiáticas que são grandes, doces e suculentas. 7-Gosta de sopas e molhos adocicados; 8-Sua sobremesa preferida, além de salada de frutas, é gelatina de framboesa; 9- Ele adoro tomar uma pinga, de vez em quando, mas gosta de uma boa cerveja, no entanto, é fã de um bom vinho e de Dry Martine, com azeitonas e uma casquinha de limão; 10-Tem um sapo de estimação chamado Qüi-Qüeg; 11-Musashi tem alguns sinais bem particulares, uma cicatriz em cima da bochecha esquerda, um tatuagem sobre a axila direita (dois ideogramas) e outro sinal natural (uma pinta protuberante) em um lugar muito pessoal (suas ex-namoradas sabem onde fica); 12-Este é o selo MUSASHI (a figura à esquerda), que representa o ciclo da vida, a perseverança, a persistência e o renascimento. "Da lama nasce a lotos, sob o sol nascente de cada dia."

 Poeta, cronista e Pensador


Alma de Samurai, praticou karatê
quando criança, depois estudou 
técnicas de kung-fu e kenjitsu.
Em 2012, arrebtetou o joelho 
esquerdo quando no jiu-jitsu/MMA.
         Musashi diz que "ser poeta não é um dom, mas um Karma" que nem sempre é apreciado e "há quem diga que a poesia é uma cultura inútil", mas ele acredita que toda arte deve ter uma função social.

          Em seus textos ele aborda temas fortes, às vezes é ácido quando faz crípticas sociais,  mas é predominantemente romântico e sensual.

          No entanto também escreve para jovens usando temas e termos mais suaves e uma linguagem comportada, abordando temas simples, que ensinam coisas boas e proveitosas.
          Sem duvida é um grande talento do mundo das poesias românticas, alegres e tristes, além de ser um lorde fofo e maravilhoso, um cavalheiro sem armadura, um samurai cuja a caneta é sua espada.

           No orkut e em outros fóruns participou ativamente dividindo opiniões em assuntos polêmico com suas frases de efeito vai deixando pelo caminho, criando conceitos e formando  opiniões, às vezes causando furor em alguns demagogos.



"Conhecer não é supor, conhecer é hábito de saber do outro sem os dedos das idiossincrasias tendenciosas da má curiosidade que transformam o outro naquilo que queremos que os outros sejam diante de nossas intenções." - Henrique Musashi 


Fontes:
  • Por intimidade, conhecimento próprio de ex-namorada e amiga, papos com o mesmo. 

quinta-feira, 25 de julho de 2013

sexta-feira, 19 de abril de 2013

LANÇAMENTO de "Idiossincrasias românticas - As nuances do amor II"

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E a cada dia se torna mais redundante falar do talento deste lindo moço, o poeta HENRIQUE MUSASHI. São 5 livros em 6 meses... E neste último lançamento temos mais uma coletânea de poemas e pensamentos. Também seria redundante dizer que este é outro livro que irei adquirir. alguns poucos amigos me perguntam "qual é a vantagem de adquirir um livro de poemas". Poema não é só poema? - NÃO! NÃO MESMO! Todo poema, como diria o próprio Lord Musashi, "tem sua função social" e a poesia deste que dedico este blog tem muito disso. Não são rimadinhas bobas, elas ensinam, fazem pensar, excitam, esquenta o coração e a mente de quem é capaz de sentir. Ainda plagiando o mesmo, apreciar poesia é como aprecias uma taça de vinho bom, tem que ter paladar... Do contraria você não vai ver a diferença entre um Vinho do Porto ou um desses vinhos vagabundos que você bebe gelado (eca) em qualquer boteco de beira de esquina. Hoje, em um mundo violento, de extremos monstruosos a poesia e a sensibilidade se faz mais que necessária de maneira urgente. O mundo não faz sentindo sem amor e a poesia tem esse poder... experimentem, meus amores!

Lanny S. Moura.
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Idiossincrasias românticas - As nuances do amor II 
Autor: Henrique Musashi 

Edição: 2013 / Número de páginas : 131 


     Sinopse: Neste livro, de poemas e pensamentos, o autor seleciona textos que, outrora, pensou em jamais publicá-los por ser algo de foro muito particular , segundo ele, “oriundo de certa inocência e imaturidade”, mas, com o tempo e releitura de sua obra, percebeu que esta “inocência shakespeariana” seja o maior atrativo destes versos vistos dentro de um contexto poético agregado a pensamentos de outros autores citados. Por mais que sua forma de escrever e de ver o mundo tenha amadurecido, o poeta encara seus escritos como um diário de bordo, onde se percebe situações que trazem prazer em serem relembradas. Algumas experiências felizes, outras nem tanto e outras que chegam a ser cômicas quando usa a primeira pessoa – EU, para retratar relacionamentos desastrosos de terceiros. Encarando a poesia como uma maneira de escrever a sua própria história em uma linha do tempo. Um livro romântico dividido em fases. Ótimo para ser lido na companhia de alguém, um belo presente para seu “alguém especial”. Leitura envolvente repleto de simbolismo e realismo coerentes, que convida o leitor a reflexões positivas, românticas, mas com os pés fincados no chão. Idiossincrasias Românticas, com certeza irá agradar muito aos apreciadores de poemas românticos em sua forma mais pura, sem vergonha e sem preconceitos de dizer o que se sente e o que se pensa sobre estes temas tão complexos – amor, paixão e relacionamento! Leia as primeiras páginas, dispostas no site, e veja quão bom seria adquirir este exemplar interessante. 

     Boa leitura a todos!
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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

LANÇAMENTO: Fiorefalsus - Romance ficção!

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  Depois de meses de espera temos mais outro novo livro do poeta, cronista e escritor HENRIQUE MUSASHI. Pela sinopse, de FIOREFALSUS, já se percebe que esta obra é bem diferente do último livro (O tigre e a princesa) em todos os sentidos. Desta vez “a coisa ficou séria”, ele escreve para o público adulto. Nesta edição o autor aborda um tema mais contundente, mas sem fugir da função social de seus textos que é uma marca registrada deste artista contemporâneo.
  Uma curiosidade sobre este livro é que este era um antigo projeto que estava guardado, mas Musashi resolveu tirá-lo da gaveta e mostrar ao seu maravilhoso público que, segundo informações, estão devorando cada livro lançado por este autor. E com certeza este livro também será um sucesso, conhecendo a forma de escrever deste escritor este livro vai causar reflexões profundas sobre os temas abordados. Não tenho dúvidas que este novo lançamento vai encantar. É aquele tipo de livro que a gente começa a ler e quer chegar ao final, prendendo a atenção do leitor do primeiro ao último capítulo.
  Em breve o público infantil também será agraciado com novos livros deste autor. Conversando com Henrique Musashi sei de alguns projetos futuros que envolvem outros contos, fábulas e outro romance.
  Desejo a todos uma boa leitura!

Lanny S. Moura 

Fiorefalsus - Romance ficção
Autor: Henrique Musashi


Sinopse: Fiorefalsus mostra, de forma realista, a vida de um jovem (Jerônimo Poltranazo) religioso radical, cheio de sonhos ingênuos e esperanças, sob a visão e narração de seu velho amigo e ex-professor, Diá. A história narra à mudança de comportamento na trajetória de vida deste rapaz e seus relacionamentos desastrosos à medida que ele sai de sua “zona de conforto”, começa a conhecer o mundo e suas facetas, descobrindo tolamente que as pessoas não são como ele gostaria que fossem e nem como se apresentam. A trama se desenrola mostrando fatos implícitos e obscuros de uma sociedade moralista, os bastidores de uma religião corporativista e a política relacionada. Evidenciando, não apenas as hipocrisias sociais subjacentes, mas também a importância do diálogo e da família em seu papel orientador, que seria a maior chave para livrar “nossos filhos” de certas “roubadas”.
          Este belíssimo romance contém, dentro de um contexto, cenas de natureza sexual descrita de forma poética, mas particularmente, desencomendado para crianças e adolescentes. No entanto esta obra “levanta a bandeira” para a maior atenção dos pais, sobre a necessidade do diálogo ABERTO e SINCERO, que nunca é demais prestar atenção nos próprios filhos, mesmo dando “espaço” e privacidade como indivíduos, principalmente hoje que vivemos em tempos modernos, cheios de “amizades virtuais” que fazemos em nosso quarto à portas fechadas.

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Edição: 1 (2013)
Número de páginas: 300
Tópicos: Ficção, Literatura Nacional

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Crítica Literária: Social Carrasco – Verso e Prosa do Escultor de Pedras de Tropeço!

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Maria Eliene Magalhães da Silva 
Obra analisada: Social Carrasco – "Verso e Prosa do Escultor de Pedras de Tropeço", de Henrique Musashi Ribeiro, escritor, poeta, cronista e pensador
Analisada por:
Maria Eliene Magalhães da Silva 
- Professora, poetisa, Graduada em Letras pela UFC, Pedagoga, especialista em Psicopedagogia, Ensino Religioso e História da Cultura Africana e Afrodescendente.


       Poemas, pensamentos, prosas e crônicas se fazem com ou sem sentimentos ou imaginação (ficção), muitas vezes há uma variação literária e linguísticas onde são aplicadas ao mesmo tempo na maioria dos textos.
Henrique Musashi

     Sobretudo na obra de Henrique Musashi percebe-se além da admirável vocação em seus escritos, uma intimidade com a crítica social a começar da imagem da capa que também é texto de visual interpretação e despojo a um modelo social de viver.

     Em Redundante ele faz uma comparação e citação a si mesmo mostrando uma intimidade com as palavras e complexidade em coloca-las raramente encontrada nos autores de hoje, como se os autores do Trovadorismo ou do naturalismo estivesse incorporados nele mais usando uma linguagem mais tendenciosa ao simbolismo e ao romantismo que jamais vi, em sua poesia há contemplação a mulher tão poeticamente bela que emociona o leitor e mesmo quando entra em uma crítica acirrada sua escrita traduz seu ser poético transcendental infinitamente criador.

      Com a continuidade a perpassar em seus trocadilhos de palavras (complexas), aborda nas entrelinhas uma intimidade e sensibilidade nas relações sociais, emocionais, religiosas, afetivas, tecendo em sua linguagem metalinguística o simbolismo romântico em sua maioria onde o mesmo há uma diversificação apontando relações outras entre as palavras, composições na construção textual de sua coesão e coerência desenvolvendo seus signos, apelos às significantes e novas significações.

        Henrique Musashi é notável conhecedor das emoções humanas de uma fascinante percepção intelectual invejável nos poetas e poetisas de hoje.

      O autor retrata em alguns textos, uma espécie de síntese metapoética, metadiscurso, onde mostra a linguagem da fala voltada para si mesma, destaco o poema metalinguístico "O Poeta em mim", onde ele contextualiza o seu EU poeta.
    Escreve com a alma e usa a verdade como sua visualização de seus tropeços ou como ficção a determinadas situações cotidianas em suas crônicas e poesias usando o calor da emoção como termômetro para compreensão do desenrolar de seus textos.
      Há textos voltados a denúncias sociais que o poeta, escritor apresenta de forma concreta com mistura de linguagem verbal e visual, utiliza vocabulário rico com palavras complexas, escreve seus relatos e crônicas apontando de forma crítica social ou sua literatura usando o simbolismo romântico em sua maioria e um tanto explicito quanto a realidade na qual escreve em alguns textos.
       O escritor lida com o cotidiano de forma crítica visualizando o contexto em que o texto está inserido, usa assim pitadas apimentadas de autocrítica com uma fermentação pessoal aos seus escritos, cria, constrói situações de forma variada e criativa e mesmo com textos complexos deixa ferramentas inteligíveis para sua compreensão textual.
   Musashi transmite em suas poesias, uma escrita emotiva e inteligível de admirável perfeição. Sua poesia referem-se à emoção, à beleza, à concisão, à perfeição da elaboração poética, ao sintetizar uma experiência de vida ou mesmo uma fantasia, coisa normal no ofício de poeta e escritor.
        É importante lembrar que não é o próprio autor que se expressa no poema, mas sim um "Eu poético" ou "Eu lírico". O Eu poético também é uma criação literária, uma ficção. O poeta usa a imaginação pra combinar sua rítmica metrificação e rima numa sensibilidade indiscutível porque escreve com sentimentos falando das realidades do mundo e seus sofrimentos.
        Em “Atirei uma pedra”, o autor de forma simbólica faz uma crítica social a nós seres humanos que muitas vezes agimos de forma taxativa, preconceituosa, exclusiva impondo nossos pensamentos, nossas vontades individuais. Assim o autor se refere ao ninho como um objeto metafísico a qual o mesmo vem a ser representado por uma família, uma religião, etc.
      Em “Neoprostituição Familiar Consensual”, é enfática em sua crítica a instituição familiar na busca do casamento ideal para seus/suas filhos/filhas, retrata isso no querer o conforto a ver o princípios/honestidade e das boas qualidades que um homem venha a ter. 

    Comenta também como atualmente as pessoas procuram se relacionar umas com as outras, na crônica aqui citada de Musashi, é visível sua insatisfação ao trato que as pessoas tem em ver certas coisas importantes tê-la como dinheiro e bens materiais e esquecem a importância do valor das pequenas grandes coisas como a procedência de uma pessoa do bem, no texto ele relata que é sua opinião, fazendo uma citação de respeito a quem pensa de outra forma.

Em suma é realmente um livro que vale a pena ser lido!


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