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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

ESBOÇO

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"Esboço" - por, Henrique Musashi Ribeiro
______________

De onde vêm estes olhos e sorrisos
a desquietar boca e pensamentos
daquele que certo ponto da clausura
avistou ao longe tão meiga dama?

Quem é esta me leide
a mesclar rara combinação
beleza, princípios, feminilidade
a enfeitar com ar de manha a jovem maturidade?

Vem então musa historiadora lê minha vida 
em braile em minhas costas
ao tempo que me abraças
e toca de leve meus lábios com os teus
como quem rela cuidadoso tão delicado papiro.

Escreve teu ensaio em meu peito
Faz de teus desejos teu melhor artigo,
mas sempre que acabar apaga tudo
pra poder tudo ser escrito a cada dia
de novo.

Olhos lindos como faróis angelicais, 
acho difícil de se perder, Maria, 
ou não ser encontrada. 
Se até as pedras de tropeço se encontram. 
Nelas haveremos de sentar e conversar 
e quem sabe os olhares também se encontrem 
e duas almas possam andar juntas 
por este caminho tortuoso 
e não mais solitárias.


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sábado, 27 de outubro de 2012

Lançamento do Livro: "SEDUZA-ME! As nuances do Amor."

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Henrique Musashi Ribeiro
Aracati/Ce
      Depois de longa espera chega ao público, hoje, dia 27/10/2012, o primeiro livro do poeta, cronista e pensador Henrique Musashi Ribeiro. O Livro "SEDUZA-ME! As várias nuances do amor", que já está a venda em todo Brasil, pela internet, também poderá ser comprado no exterior pela editora Clube dos Autores. 



SEDUZA-ME!
As nuances do Amor 
Autor: Henrique Musashi Ribeiro 


Sinopse: 
Nesta edição o poeta Henrique Musashi aborda a poesia como instrumento de sedução compartilhando, em versos, experiências reais de relacionamentos de forma lírica com todos os sabores e dessabores que implicam o ato de amar. Este livro, em suas entrelinhas, fala de outro lado do “universo masculino”, desconhecido pela maioria das mulheres e geralmente negado pelos homens que o possuem. A sensibilidade e a busca do desejo comum pela felicidade. Tudo isso em versos e poucas prosas. Uma leitura no mínimo interessante e curiosa.


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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

PROSA PÉRFIDA

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PROSA PÉRFIDA 
De: Henrique Musashi Ribeiro - Em, outubro de 2002

Ela tinha apele e os olhos negros
Olhos mais escuros que a pele
Que diziam, hipnóticos, a minha mente
- Possua-me!
Olhos lascivos que não acalmavam,
Mas eram provocantes e amotinados
Juntamente com os seus lábios, mãos e língua

Transformar o que é plácido
Em lábios que se mordem e olhos serrados
Até conseguir ser, prazerosamente,
a própria vitima de sua caça.
E seu sorriso cínico se plasmou em angústia
Urros e gemidos instigantes...

Assim a caça apenas parecia ser o carrasco
Enganando-me pelos ouvidos,
Pelos queixumes daquela que parecia ser sobrepujada sobre ela
Como um leão faminto,
Que apenas bebia de seus lábios
Aquele efêmero momento que seria eterno por minutos,
Até a explosão dos caldos da alegria...

Depois de tudo
O leão passou a ser o cão manso e encoleirado
E os lábios da negra então acalmavam
Enquanto escondia no coração
Um punhal de dor e traição
Por mais que algo dissesse nas entrelinhas
- Fica calmo, confia!?
Quero apunhalar-te pelas costas
e com a mesma estocada acertar o teu coração.

E só assim pude entender
o que dissera um profeta judeu 
sobre sua descoberta
de algo mais amargo que a morte.


* * *
* "Então descobri algo mais amarga do que a morte, a mulher que é uma armadilha, o seu coração é uma rede e os seus braços são cadeias. Quem agrada a Deus consegue dela escapar, mas o pecador se deixa prender por ela."
 - Eclesiastes 7:26

D I V A G A Ç Ã O - III

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D I V A G A Ç Ã O - III 
De: Henrique Musashi Ribeiro - Em, 23/06/2003 



Quando a noite cai 

pousa a sombra de meus dedos 

sobre um bloco de papéis 

e os meus olhos fogem 

como se não pudessem encarar 

nem a lembrança de teus olhos. 



Então eu fecho os meus olhos 

E me lembro do ultimo olhar que trocamos 

De todos os momentos que podíamos 

ter nos olhado, nos beijado... 

mas não olhaste nem beijaste... 



Por que? Não sei! Imagino... 



Lembrei-me do silencio que pousou em minha boca 

quando deveria ter dito algo bom, 

mas lembrei-me que zombaste 

de toda minha poesia e poema.


terça-feira, 2 de outubro de 2012

Meu País

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M E U  P A Í S
De: Henrique Musashi Ribeiro - Em, 22 de Janeiro de 1998.
 
Meu país,
És a minha casa bagunçada
Casa de sogra complacente
pois em ti tudo se permite
como se não pensasse em limites de absurdos
Mas já li em teu manual de moradia
que tudo isso é normal,
pois foste fruto de um erro
ou uma rota enganosa

Que os teus arquitetos
deixaram a tua planta de lado
Então começaram pelo teto
Dizem que foste bom investimento,
mas os verdadeiros donos
não ganharam se quer
o preço de uma saca de cimento
Então me diga:
Foi compra ou foi arrombamento?
Como assim descobrimento?
Mas não já tinha gente dentro?

É! Pros teus brancos
foi uma compra bem legal
E os verdadeiros herdeiros
moram espremidos agora no fundo de teu quintal
Já ouvi dizer que foste uma casa organizada
por filhos e pais desalmados
Que o preço de teu progresso
foi o sangue opinioso impresso
na tua sala de estar
E ai de quem não gostasse de ti
ou ousasse a descordar
Dizem que estes eram logo convidados
a morar em outro lugar

Ó meu Brasil,

Minha casa
Hoje posso pensar,
Tenho estudo, mas não tenho onde trabalhar
E ai como é que eu fico?
Nós somos um pais rico?
O teu hino aprendi a cantar com tanto orgulho
e com tuas cores até já pintei a minha cara
de palhaço,
Mas tudo que nos resta
é um passado de absurdos gloriosos
Que na escola a "tia" dizia
que eu deveria sempre isso ovacionar:
- Viva o tio Dom Pedro I!
- Viva o tio Pedro Alvares Cabral!
- Viva tanto "tio" e tanta "tia"
- Viva cada general
Nossas barrigas cantam
e vibram como um reco-reco
e votamos com cérebros de cuíca

Viva esta terra rica

Viva o nosso carnaval
Vamos jogar maizema na cara do povo
Enquanto o mesmo passa mal
Esta é a terra do samba,
do carnaval e futebol
Viva o povo morrendo
Viva a massa sofrendo
Olhando satisfeito feito bestas o arrebol.


Bom dia Brasil, 2 de Outubro de 2012

domingo, 23 de setembro de 2012

TAL VISITA!

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TAL VISITA!
De: Henrique Musashi Ribeiro - Em, abril de 2001.

Quando a noite cai 
meus olhos se escondem
atrás das paredes de meu refúgio
Vem-me lembranças de um tempo bom
que talvez não volte mais...

O que fazer?

Essa é uma boa e constante pergunta!
Assombra-me tal resposta, 
pelo simples fato que outrora sabia 
ou pelo menos fingia
saber o que fazer!

- E agora?

Agora já é hora
da verdade linda, 
porém escamosa,
adentrar vida a dentro...

- Vida adentro?

Ela irá entrar em minha casa? 
Tenho que arrumar a casa  
para tal visita indulgente!  
- Não, não importa, 
pois ela não repara
 e por ela por mais que às vezes organize 
faz a sua bagunça também!



segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Poema Sem Lirismo

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S E M L I R I S M O 
De: Henrique Musashi Ribeiro - Em, 8 de Março de 2000. 



Noite e dia são-me quase iguais; um melhor que outro 

Pois extenua-me por extasiar-me com tão pouco 

Como um peralta, amarelo infante, 

Que, na folga, das nuvens do céu faz elefantes. 



Impotente e triste é o meu querer, 

Pois gostaria verazmente de bem poder 

Escolher extasiar-me com tudo 

Ou então com nada, sem tarde me arrepender. 



Triste vive o pasmo, que ambiciona o que vê 

Tentar, como o diabo, abarcar o mundo com as pernas 

E se jogar ladeira abaixo atrás do tudo que vê pela TV 

E descobrir que nem feliz é aquele que tem o que 

sonhava ter. 



Lábios são-me secos agora 

E a língua atrevida, não ferina, de outrora 

Mas que agora branca e dura, o silenciar não demora, 

Pois o seu lirismo pediu licença e foi-se embora. 



Por tanto provar da solidão e não da candura 

Coração se fechou dentro de grosseira armadura. 

Coração que outrora fermentadamente gigante 

Hoje apenas bate resumido em olhos errantes.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Poema SEIS DORES

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SEIS DORES - De: Henrique Musashi Ribeiro 
- Em, junho de 1999 - 

Quão triste desventura 

De sorte madrasta 

Carregar triste cruz de bem querer 

Por gostar de quem bem sabe 

A maldita arte de fazer chorar o bem querer 



E triste é o choro 

De quem chora sem consolo 

Quando pula sobre os ombros o desalento 

Como um triste arrepio, um suave vento 

Como praga em se mesmo rogada 

Como se agouro em sua cabeça 

Desse mil revoadas 



Restam quatro olhos e seis dores 

Duas dores nos dois olhos que ficam 

A olhar, rasos d'água, o amor se afastar 

Quatro dores nos dois olhos a partir 

Duas dores por ter que ir 

Mais duas mais doloridas 

Por ter feito seu bem chorar. 



Cada olho uma dor: 

a dor de quem fica 

a dor de quem vai 

e a dor de quem fica na perspectiva de quem vai, 

quem sabe, talvez, uma oitava, que seria 

a dor de quem vai no pensamento de quem fica.



quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Poema Tabasco e Lavanda

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Tabasco e lavanda
De: Henrique Musashi

Sempre lembrarei de minhas flores
em cada canto coincidente
um fragrância, uma cor
um toque de celular que me fazia rir
e hoje me faz tão triste
em cada mesa que eu servir e elas não estarão lá.

Não ouvirei mais chorinhos do bebê amado
não a  ouvirei a risada soluçada
nem mãos atrapalhadas
as atitudes zangadas
e nem o gato bobo na janela

Agora resta um silêncio em meu sorriso
a lembrança dar cor dos olhos delas
e uma dor tão magoada
patrona de meus pesadelos
o vento frio no rosto 
e a chuva que persiste em meus olhos

Não mandarei recados
não darei notícias
pois eu sei que minha vida não mais interessa
 a não ser a mim mesmo

Ficarei bem longe
não perguntarei por ninguém
saberei que estarão bem agora 
longe de mim
do meu canto não magoou 
e com o tempo serei esquecimento
enquanto  elas sempre serão a lembrança dentro de mim

Pensando nelas rezarei meus mantras
em silêncio
e lamentarei por muito tempo
o quanto fui o devoto que virou da bota o excremento
e assim caminharei como o monge
em todo meu tomento
carregando um chaga vazia em meu pensamento

Agora nada importa se não existe regresso
serei apenas conhecido um dia
como o mal  sucedido ateu
mas agora nada importa ao ser vazio
pois tudo de melhor de mim foi consumido
na hora que senti o mais agudo
adeus!

Não existiu perdão, não existiu milagre
não existiu a fé no tempo
que eu aguardaria o tempo que fosse
onde o sofrimento fortalesse o caráter
onde beijos passaram a fazer falta e parte do meus planos
onde tudo seria melhor, se existisse amor... Se existisse!

Mas o normal na guerra são corações quebrados e orgulho inteiro 
E todas essa humana ridícula besteira de agradar o lado mais forte
que machuca neste mundo teatro seus atores
imperfeitos brincando de ter razão...
e mais uma vez sagrou o meu coração
Somos todos atores
Eu sou apenas aquele que faz o papel de adubo e areia,
mas não importa onde eu esteja ou como esteja
vocês sempre serão minhas flores.

- A mais irônica verdade, posso dizer agora, mesmo sem volta,
sempre amei, mesmo na dor... Minhas flores!





segunda-feira, 30 de julho de 2012

SONHO DE UM BUSHI

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SONHO DE UM BUSHI 
De: Henrique Musashi Ribeiro


No meio de minhas brumas


Saia um som de estalar de cascos


Que vinham em minha direção


Rasgando o silêncio


De minha madrugada fria


Banhada apenas com um luar tão cheio


Enquanto eu sentado no batente de minha casa


À luz de um lampião


Que tinha por companheiro e ouvinte.






Então ao longe vi um coche emergir


Da neblina entre o ‘torii’


Puxado por quatro cavalos brancos


Imponentes com suas crinas longas


De uma brancura reluzente e cascos brilhantes


Como o bronze bem polido


Que vinham marchando lento e elegante


Até que pararam a minha porta.






O cocheiro desceu,


Tão mais bem trajado que eu,


Abriu a porta do coche


E tu desceste suave e deslumbrante


Apoiada na mão do cocheiro


Com o teu vestido pesado,


Mas estavas tão linda


Que eu quis ser eu o teu serviçal,


Pois assim teria o perfeito pretexto


De segurar a tuas mãos tão delicadas.






O vento soprava frio, não muito forte


Nesta madrugada,


Em que as folhas caiam vermelhas e amarelas


Nas cores de minha estação


Enquanto o teu cheiro flutuava no sereno


E os cavalos pareciam perceber


O meu recatado desespero e ansiedade


Por conta de um possível depois


Que passou em uma certa safada fagulha


De meus pensamentos.






Olhei em teus olhos,


Depois de me curvar em gentileza,


Segurei com força o meu obi


onde repolsava minha katana,


E pensei profundamente no que vi:


Ela é tão alva e doce


Eu tão um meio cinolusitano.


Ela tão suave


Eu tão confuso e despenteado...






O que fazer agora?


Beijo as mãos desta flor?


Ou olho faminto e insolente


Cada detalhe abundante de sua pessoa?


Tuas mãos,


Teus ombros meio nus,


Teu busto em um generoso decote


Tua boca pequena


Que aguçam o meu desejo


De te ouvir me convidar baixinho


Ao pé de meus ouvidos... sussurros!


Teus olhos parcos


Que conseguem atravessar a dura aparência


Até chegar a minha alma


E assim explorar cada parte de ti - docemente.






Meu coração batia mais rápido


A proporção suave


Em que vinhas te aproximando.


E o sorriso que era tão meu,


Não raiou em meu rosto,


Apenas tenso olhei cada palmo de ti,


Até que ficaste tão perto


Que tua face era tudo o que eu podia ver


Ao ponto de me ver refletido em teus olhos


E sentir a calor de tua expiração tão insinuante.






Colocaste minhas mãos


Em teus quadris macios,


E deitaste tuas mãos


Sobre meus ombros.


De maneira tão audaciosa,


Massageaste o meu ego e meus trapézios.


Passeaste na fraqueza


Entre minha nuca e orelhas


E me disseste baixinho,


Quase como um sussurro de uma gostosa dor:


- Beija-me devagar...


Por favor, me beija!


Com todos os beijos de tua boca!






Na verdade,


Tu sabias que era um sonho,


O meu sonho,


Mas o melhor de tudo,


É que nele tu pediste


Para que eu não acordasse,


Pois neste plano real,


Eu não poderia, logo, ser contigo,


Mas apenas como hoje,


On-line


Terei que me contentar


Com teu sorriso


Enquanto compartilhamos do que escrevo ,


De minha virtual companhia,


Da vomatade de estar ao teu lado...






Agarro-me a uma esperança


De que tu venhas notar


O quão sou para ti


nem que seja por um casualidade


O quão somos desejosos do mesmo fim


O quão te gostaria por minha leide,


Mesmo sendo eu apenas um “bushi”,


O teu “bushi”


Que até bem pouco era eu um Kōhai insolente .






Quero levar-te comigo em meu cavalo,


Mas quero levar-te de verdade,


Não por complemento destas linhas,


Mas por te querer por perto


Nestes meus dias de sol e de chuva


Sem o fantasma do adeus,


Pois desde que o reflexo de teus cabelos


Passaram diante de minha vida,


Os meus olhos pedem bis


E querem-te ver passando sempre.






E oro para que numa destas passagens


Os teus doces olhos vejam os meus


E tu ouças o que cantam


Os meus sinceros tristes olhos


À procura dos teus


Que escravizaram o meu paladar


Com tua jovialidade tão comum.


Mas se é tão comum esta tua juventude,


Como fazes meu olhar dizer?


"Vem e fica um pouco mais..."


Então não é tão comum


Assim como disserto.






Na verdade,


Comum é o meu dissertar,


Mas se tu o ouvisses


E ficasses um pouco mais,


Eu iria mais além de olhares...


E por certo provaria do néctar


De suaves carícias de lábios


Que se procuram enquanto confessam


À avidez do primeiro encontro






E por certo não mais seria igual


Os meus dias de tristes flores,


Nem tão pouco seria tão comum


O meu próximo dissertar,


Pois teria os teus cabelos para enfeitar


E completar a serenidade


Dos botões de rosas que te aguardam.






As minhas amigas abarrotam


A minha correspondência


Tão nada a ouvir,


Pois o que quero está em teu poder,


Mas que poderia indevidamente me apropriar,


Mas prefiro espontaneamente,


Que tu mesma me entregues estas chaves


E assim eu poderia beber de teus lábios


A tua música que darás por agrado a ti.






É bem verdade que,


Como todas rosas,


As minhas flores têm espinhos,


Mas os meus dias seriam


De uma única e diária conquista,


De agradar-te e prender-te a mim


Com teu consentimento feliz,


Não por ser eu um conquistador,


Ó doce mulher,


Mas por querer agraciar-te


Com minha boa, humilde


E gostosa devoção


De que tu poderias me chamar um dia


E sempre


De algo que saberias com certeza


Que eu seria somente teu.


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