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sexta-feira, 15 de março de 2002

OLHOS BRILHANTES

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OLHOS BRILHANTES 
De: Henrique Musashi Ribeiro - Em, março de 2002. 



Os olhos que já eram brilhantes 

A lágrima tolhida fê-los rutilantes 

Quando ao meu redor, sinto o pavor 

Do enamorado pai primata 

Como se a tristeza vista em meus olhos 

Fosse ainda mais exata 



E foi-se lá, mais uma vez, 

Os meus brios geniais e estardalhaço... 

Água dos olhos ao chão 

Pingos como do peito, 

Ego, 

Estilhaço. 



Tez pálida... 

Ausência de todo alívio... 

E tudo que consigo sentir de intenso 

é o vazio, um vento frio 

um rosto sem sorriso.

domingo, 3 de fevereiro de 2002

C A N J I B R I N A

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Poema CANJIBRINA
De: Henrique Musashi Ribeiro - Em, 3 de fevereiro de 2002.


Meu vulgar tranquilizante

é um carrossel de erros

É um carrinho de montanha russa

Sobe-se até o apse do frenetismo,

do estardalhaço,

e vai-se em queda livre até o porão

onde se cai quase desacordado

em meio a carniça dos urubus

a contemplar em silêncio

no deboche de seus olhos frios

a dizerem ao ébrio:

- Bem-vindo ao mundo real!

quarta-feira, 20 de dezembro de 2000

MEU RAIO DE SOL

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MEU RAIO DE SOL
De: C. Henrique Musashi Ribeiro - Em, 20 de dezembro 1997.

Teu abraço é meu intervalo de meus pensamentos
Os teu lábios são uma fonte de minha boa ânsia,
pois espero o teu solo de metas musicais
mesmo sabendo de todo teu repertório
E quando me iluminas com o brilho de teu olhar
vejo um raio de sol
apontando bem mais adiante
Um sonho de um grande laço, de mãos dadas
A minha mão...
A tua mão...
O meu coração...
O teu coração...
O nós em um!

Por hora sonho com o mesmo teto contico
que agora nem mesmo existe,
mas que em meus sonhos já é nosso

Sonho com chorinhos e cheirinhos suaves
de pequenas flores nuas
companhias minhas e tuas que foram
plantadas em teus braços.

Tudo isso sonhei, e quis quando,
desci do muro e consegui te ver.
Desde que não sou o mesmo,
quando percebi que meu mundo contigo
é mais bonito de se ver