.addthis_toolbox{text-align:center;}.custom_images a{width:32px;height:32px;padding:0} .addthis_toolbox .custom_images a:hover img{opacity:1} .addthis_toolbox .custom_images a img{opacity:0.50}

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Crítica Literária: Social Carrasco – Verso e Prosa do Escultor de Pedras de Tropeço!

Nenhum comentário:
Maria Eliene Magalhães da Silva 
Obra analisada: Social Carrasco – "Verso e Prosa do Escultor de Pedras de Tropeço", de Henrique Musashi Ribeiro, escritor, poeta, cronista e pensador
Analisada por:
Maria Eliene Magalhães da Silva 
- Professora, poetisa, Graduada em Letras pela UFC, Pedagoga, especialista em Psicopedagogia, Ensino Religioso e História da Cultura Africana e Afrodescendente.


       Poemas, pensamentos, prosas e crônicas se fazem com ou sem sentimentos ou imaginação (ficção), muitas vezes há uma variação literária e linguísticas onde são aplicadas ao mesmo tempo na maioria dos textos.
Henrique Musashi

     Sobretudo na obra de Henrique Musashi percebe-se além da admirável vocação em seus escritos, uma intimidade com a crítica social a começar da imagem da capa que também é texto de visual interpretação e despojo a um modelo social de viver.

     Em Redundante ele faz uma comparação e citação a si mesmo mostrando uma intimidade com as palavras e complexidade em coloca-las raramente encontrada nos autores de hoje, como se os autores do Trovadorismo ou do naturalismo estivesse incorporados nele mais usando uma linguagem mais tendenciosa ao simbolismo e ao romantismo que jamais vi, em sua poesia há contemplação a mulher tão poeticamente bela que emociona o leitor e mesmo quando entra em uma crítica acirrada sua escrita traduz seu ser poético transcendental infinitamente criador.

      Com a continuidade a perpassar em seus trocadilhos de palavras (complexas), aborda nas entrelinhas uma intimidade e sensibilidade nas relações sociais, emocionais, religiosas, afetivas, tecendo em sua linguagem metalinguística o simbolismo romântico em sua maioria onde o mesmo há uma diversificação apontando relações outras entre as palavras, composições na construção textual de sua coesão e coerência desenvolvendo seus signos, apelos às significantes e novas significações.

        Henrique Musashi é notável conhecedor das emoções humanas de uma fascinante percepção intelectual invejável nos poetas e poetisas de hoje.

      O autor retrata em alguns textos, uma espécie de síntese metapoética, metadiscurso, onde mostra a linguagem da fala voltada para si mesma, destaco o poema metalinguístico "O Poeta em mim", onde ele contextualiza o seu EU poeta.
    Escreve com a alma e usa a verdade como sua visualização de seus tropeços ou como ficção a determinadas situações cotidianas em suas crônicas e poesias usando o calor da emoção como termômetro para compreensão do desenrolar de seus textos.
      Há textos voltados a denúncias sociais que o poeta, escritor apresenta de forma concreta com mistura de linguagem verbal e visual, utiliza vocabulário rico com palavras complexas, escreve seus relatos e crônicas apontando de forma crítica social ou sua literatura usando o simbolismo romântico em sua maioria e um tanto explicito quanto a realidade na qual escreve em alguns textos.
       O escritor lida com o cotidiano de forma crítica visualizando o contexto em que o texto está inserido, usa assim pitadas apimentadas de autocrítica com uma fermentação pessoal aos seus escritos, cria, constrói situações de forma variada e criativa e mesmo com textos complexos deixa ferramentas inteligíveis para sua compreensão textual.
   Musashi transmite em suas poesias, uma escrita emotiva e inteligível de admirável perfeição. Sua poesia referem-se à emoção, à beleza, à concisão, à perfeição da elaboração poética, ao sintetizar uma experiência de vida ou mesmo uma fantasia, coisa normal no ofício de poeta e escritor.
        É importante lembrar que não é o próprio autor que se expressa no poema, mas sim um "Eu poético" ou "Eu lírico". O Eu poético também é uma criação literária, uma ficção. O poeta usa a imaginação pra combinar sua rítmica metrificação e rima numa sensibilidade indiscutível porque escreve com sentimentos falando das realidades do mundo e seus sofrimentos.
        Em “Atirei uma pedra”, o autor de forma simbólica faz uma crítica social a nós seres humanos que muitas vezes agimos de forma taxativa, preconceituosa, exclusiva impondo nossos pensamentos, nossas vontades individuais. Assim o autor se refere ao ninho como um objeto metafísico a qual o mesmo vem a ser representado por uma família, uma religião, etc.
      Em “Neoprostituição Familiar Consensual”, é enfática em sua crítica a instituição familiar na busca do casamento ideal para seus/suas filhos/filhas, retrata isso no querer o conforto a ver o princípios/honestidade e das boas qualidades que um homem venha a ter. 

    Comenta também como atualmente as pessoas procuram se relacionar umas com as outras, na crônica aqui citada de Musashi, é visível sua insatisfação ao trato que as pessoas tem em ver certas coisas importantes tê-la como dinheiro e bens materiais e esquecem a importância do valor das pequenas grandes coisas como a procedência de uma pessoa do bem, no texto ele relata que é sua opinião, fazendo uma citação de respeito a quem pensa de outra forma.

Em suma é realmente um livro que vale a pena ser lido!


Compre aqui o livro 'SOCIAL CARRASCO'

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Literatura infanto-juvenil: O TIGRE E A PRINCESA!

Nenhum comentário:

Uma história linda e apaixonante!


O poeta da Função Social!
        E mais uma vez, em menos de três meses, o poeta e escritor Henrique Musashi (foto) lança o seu terceiro livro, mas desta vez um conto voltado para o público juvenil, mas que certamente vai agradara também ao público adulto.
     Depois de lançar dois livros de crônicas, poesias e relatos, Musashi está entrando, no que acredito ser, em uma melhor modalidade literária para mostrar o seu talento criativo. Não quero dizer com isso que os livros de poemas não sejam bons, comprei os dois e são excelentes. A poesia é um campo para poucos leitores, devido à temática complexa e profunda, a ser apreciado por poucos, como ele diria o poeta - “assim como um bom vinho, não são todos que sabem apreciar um poema”, mas tudo que ele escreve é belo e mesmo as cosias mais rudes ele consegue repassar em um contexto lírico e fascinante.
      Pela sinopse, concisa e irretocável, já se percebe o que aguarda o leitor. Um livro que despertará vários sentimentos... Romance, drama, lições valiosas, bom humor e quem sabe uma experiência pessoal repassada através de simbolismos que fazem parte do mundo deste escritor, meu poeta favorito, Henrique Musashi Ribeiro. Esse livro vai pra minha coleção!

Por Lanny S. Moura.

O TIGRE E A PRINCESA - Histórias que ensinam!
2ª Edição - 2013 

Autor: Henrique Musashi 


Capa e contracapa
Sinopse: Este livro paradidático conta uma linda história de amor, dramático e transcendental, entre o homem-tigre e sua amada princesa Aiyume, tendo como seu principal antagonista o perverso Rei Oni. Fala também da amizade peculiar entre este “tigre carrancudo” e um sapo muito bobo e fofoqueiro que moram na mesma cabana no topo de uma colina. Nesta fábula, onde quase nada é o que realmente parece, o autor aborda temas variados do comportamento humano, principalmente no tocante ao nosso julgamento. Tudo isso em um texto simples, porém original, com todos os elementos subjacentes de uma boa história, contendo, além de uma boa trama, cenas tristes e de humor leve, inteligente e politicamente correto, repleto de simbolismo em uma mistura de linguagem culta e coloquial, com pitadas da sabedoria milenar oriental, nos transportando a um passado inexistente. Uma leitura muito interessante que aborda, acima de tudo, bons princípios morais. Uma ótima leitura recomendado para todas as idades. Vale a pena adquirir este volume em sua 2.ª edição. (Formatação: 20cm x 20cm)

À venda para todo Brasil
pelo link da editora!
Compre aqui o livro 'O TIGRE E A PRINCESA '

http://www.criarbanner.com.br/criargifs/