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sábado, 25 de janeiro de 2014

Coletênea de Frases, Máximas e Pensamentos - Parte 2 (2013 - 2014)

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 Coletênea de frases e pensamentos de 2013 - 2014, por Henrique Musashi

 

Frases e pensamentos do escritor, poeta, cronista e pensador retirada de suas obras publicadas e impressões compartilhadas em redes sociais. Seja bem-vindo ao mundo da mente brilhante deste talento da literatura brasileira com requintes orientais.

 >>2013<<



"Bondade ou maldade... Um dia volta... Mesmo pra quem pensa estar acima da lei. Justiça é outra coisa, mais profunda do que aquela "dama" sem calcinha segurando uma balança (pra pesar grana) e uma espada de retalhar sonhos de pobres, enquanto finge que não vê nada." - Henrique Musashi

“O certo é o certo. Corporativismo familiar é só mais um treino para futuros fisiologistas e corruptos.” - Henrique Musashi

Se em suas amizades não houver tal "conforto", então também não há amizade, pelo menos não uma verdadeira. Cuidado com “amigos” fofoqueiros e muito religiosos. Evite, fuja das pequenas "Neo-Inquisições familiares", principalmente das famílias dos outros... Não queira ser "de casa".- Henrique Musashi


 “O sonho e saudade são vizinhos a entreolhar-se, mas cada um de sua janela.” - Henrique Musashi

“Posso pular uma rodada, mas nunca abandono a mesa do jogo; nunca saio por medo de apanhar, só me retiro quando sei q vou machucar muito.” - Henrique Musashi

O mal de nos envolvermos com pessoas que estão financeiramente realizadas é que nos tornamos apenas acessórios, a serem considerados, em meio à necessidade sexual do outro. Fora isso, somos dispensáveis, afinal elas já têm e são tudo do que precisam, somos dispensáveis. – Henrique Musashi

 

"Mulheres frigidas e frustradas, que descambam para a ignorância e futilidade, é um perigo até pra quem não dorme com elas. E depois de velhas aprendem a destilar veneno de maneira sutil, mas enquanto não enrugam, elas continuam a espraiar sua loucura até no meio da rua. Lembre-se que você não casa apenas com sua companheira, casa-se com, pelo menos, meia dúzia de parentes e aderentes, que por sua vez estão ligados a outros. Então antes de se misturar, veja o historio dessa gente, pois não tem amor que resista a uma mundiça e não tem buceta e beleza que valha este sacrifício." - Do livro Fiorefalsus II, por Henrique Musashi.



 
Se por acaso certo tipinho de mulher insolente mandar você ‘ser homem’
- “Seja hôôômi!”
Não se ofenda, mas leve em consideração que tipo de “macho” que tal fêmea está acostumado a conviver, pois geralmente são os caras legais que ela esnoba, os homens sensatos que a evitam, o marido alheio que ela deseja, um chifrudo que já viver por perto, ou algum parente bravateiro, decrépito metido a machão, que de vez em quando tenta acabar com a própria vida, entre outros mazelentos. No final das contas as palavras duras nem eram duras, mas apenas um pedido de atenção desesperada. Então, se você analisar friamente, nem foi um insulto. Respire fundo e fique muito feliz por não fazer parte do micro urbe de machos desta infeliz. Ah! E evite terminantemente andar em casas ou estabelecimentos onde tem mulheres que gritam no meio da rua, mesmo que lá tenha cerveja gelada e tira gosto muito bom. Dê sempre preferência à discrição, a educação e a feminilidade de outras mulheres maravilhosas que muitas vezes nós nem percebemos. – Do livro "Crônicas do Bom Viver, por Henrique Musashi



"Critério: Saiba quem são seus amigos, pois Isso é importante! Tem pessoas que mesmo não sendo seu irmão sabem apoiar, ouvir e "jogam limpo" com você. Se ter o mesmo sangue quisesse dizer alguma coisa o mosquito seria o seu melhor amigo e companheiro. E o meu critério é este: - Você será tão bem-vindo a minha vida o quanto eu sou bem vindo na sua vida ou a sua casa, independentemente de parentesco ou laço sanguíneo... Um peso uma medida!" - Henrique Musashi Ribeiro


 "Às vezes a gente se torna aquilo que fingiu ser por muito tempo. Então se, um dia, for fingir ser o que não é, pelo menos finja ser algo com o que você possa conviver." - Henrique Musashi

 
Certa vez me chamaram de "poetinha" e em seguida botaram aquele "KKKKK" da gaitada on-line. Respondi que não merecia tal definição, pois ela já pertencia a outro poeta, Vinicius de Moraes, assim chamado carinhosamente pelos amigos – o poetinha. No caso, diante de tal grandeza, eu não mereceria ser chamado nem de "pó" de poeta, mas agradeci o "pejorativo intencional", mas que fora recebido, por mim, como um elogio, pois a vaia é o aplauso do idiota. – Henrique Musashi


Antes passem meia dúzia de sonhos impossíveis pela minha cabeça, do que uma bala de desespero. Antes passem mil fantasias acima do meu pescoço, do que uma corna envolta dele. Antes eu tome uma bebida forte com um único bom amigo, do que veneno sozinho. - Henrique Musashi

>>2014<<

 

"Aprecio muito um churrasco de carne suína, com uma cervejinha, mas, nem por isso, teria coragem de encher o saco de um muçulmano, querer convencê-lo a fazer o mesmo, só porque eu adoro comer bistecas. A maior religião é o respeito, o que ferra com tudo é o preconceito, disfarçado em um discurso repetitivo e enfadonho; bem como a língua que não cabe dentro da própria boca, a destilar o veneno-calmante da frustração pessoal, a querer convencer (a si e os outros) de uma coisa que a própria pessoa não acredita, pois do contrário estaria em paz." – Henrique Musashi


 

"Cuidado com os “amigos” fofoqueiros e dogmáticos. Evite, fuja das pequenas "neo-inquisições familiares, principalmente das famílias dos outros, onde suas palavras serão ditas em versões distorcidas e julgadas ao som de sofismas, ao sabor da falsa moral, portanto, não queira “ser de casa". Falo por experiência!" - Henrique Musashi.


 
"Acho indelicado desligar sem se despedir, embora eu entenda se dormirem ao telefone falando comigo, pois duas coisas que respeito em alguém é o trabalho e o sono alheio." – Henrique Musashi

 
"Há luz ao fundo do espetáculo chamado vida. Há trevas nas coxias onde se escondem os antagonistas e coadjuvantes a observarem, quase passivos, no momento em que sobejam a maior luz, a lhes ofuscarem a “saldável ignorância", enquanto reveem suas falas decoradas, seus papeis ridículos, em suas mentes adestradas." – Henrique Musashi



E se a própria “justiça organizada” costuma errar, quanto mais a “justiça” promovida por pessoas despreparadas, descuidadas, petulantes, dogmáticas, tendenciosas e arrogantes chamando-se a si mesmo de “JUÍZES DE ISRAEL”, punindo de forma corporativista, em unilateral compadrio a favor daqueles que apreciam e contra aqueles que aprenderam a desprezar; depois saem falando de “inspiração do sacerdócio” – já vi isso bem de perto nos meus tempos de “santo dos últimos dias”, pois eu estava no outro lado da mesa de um fanfarrão, que sentiu-se à vontade de quebrar até protocolos em nome de sua pressuposta “autoridade divina”. – Do livro Fiorefalsus I, por Henrique Musashi

 
"Infelizmente o mundo não é só feito de coisas fofas e bonitas, tem umas partes bem desagradáveis que nos tiram, às vezes, até o sorriso do nosso rosto. Convém apenas manter a serenidade, o foco e a esperança no que realmente queremos. Nada como um dia após o outro e uma noite no meio para descansar a cabeça." – Henrique Musashi


“O reflexo da ação é melhor do que dissertá-la, ao invés de vivê-la, portanto devemos deixar as palavras para o momento certo, quando elas forem realmente necessárias.” – Henrique Musashi

Existem dois tipos básicos de RACISTAS e PRECONCEITUOSOS em geral (independentemente da cor ou do gênero do discriminado). Um, o mais conhecido, é aquele que rebaixa uma raça ou gênero, por “achar inferior”. E o segundo é aquele que “exalta demais”, com tudo se ofende, mas pela mesma “razão” do primeiro. Idiotice de ambos, todos viemos do mesmo tronco e raiz – seja de maneira científica-ancestral ou religiosa. Somos seres complementares e não concorrentes. – Henrique Musashi

“Em "terra de cegos" quem tem dois olhos é um ser estranho e, geralmente, a presença incomoda aos demais aleijados incuráveis. Conheci deficientes visuais com mais sensibilidades e paraplégicos mais ativos dos que aqueles cujo a aleijo está na alma.” – Henrique Musashi

 
Esse negócio, “de quem sabe um dia”, é uma eternidade com um buraco negro no meio chamado de medo ou desinteresse. – Henrique Musashi

 
     O chato de se tentar começar um “diálogo aberto” com pessoas DOGMÁTICAS é que o papo já começa fechado, pois não se pode falar em Ciência sem os rótulos do conservadorismo religioso. Estas são cheias de certeza até em dizerem, de forma errônea e pejorativa, que “a ciência pode provar tudo” (nem isso elas sabem), mas a única certeza é a delas, que a tudo podem explicar, atribuindo a tudo a uma única fonte divina em meio a um “maniqueísmo formidável” (em suas cabeças). A única certeza concreta é que o papo não vai ser fácil e, nem muito menos, agradável. Não perco mais meu tempo com isso! Deixo esta tarefa árdua para meus queridos Mestres quais admiro de coração. Pelejar com dogmáticos é como querer/tentar limpar o traseiro com um papel sujo de manteiga! – Henrique Musashi

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sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Livro para adultos: Crítica literária de "Fiorefalsus II"!

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Crítica literária de Fiorefalsus II, por Eliene Magalhães. 


Eliene Magalhães
   Fiorefalsus II, A Ética dos Imorais contempla uma história de ficção com particularidades da vida real num fascinante desenrolar de fatos interessantes. Uma história agradável e ao mesmo tempo conflitante.

    O romance-ficção, escrito e inspirado na vida real, tem como protagonista o narrador da história Marco Wang, de origem ancestral chinesa, aponta em "seu escrito" peculiaridades de um texto poligênero, uma admirável sedução poética, ao mesmo tempo em que retrata o cotidiano das pessoas, configurando crônica e prosa em sua narrativa com riqueza e requinte de obra de arte de um grande escritor múltiplo com facetas genialmente admiráveis.

        Livro rico em sabedoria oriental, trazendo os quatro elementos da natureza (água, ar, fogo e terra) como contextualização de sua escrita asiadescendente, um show em sabedoria ancestral, quase um oráculo, porque ensina, em seu discurso, a ética do bom viver quando crítica à imoralidade perversa da maldade humana nos personagens antagonistas.
         

        Henrique Musashi sabe como ninguém encantar o leitor com o mais alto requinte de homem que tem intimidades com as palavras, em arrebatar o leitor e a leitora com sua complexidade na escrita, escreve particularmente com indícios de poligênero (textos narrativos acrescido de prosa poética, crônica, romance, provérbios, contos, etc.) tudo em uma só obra. Fazendo de sua escrita uma complexidade que interpreto desde seus primeiros livros, com poesias que trabalham características pós-moderna, concreta, surrealista, simbólicas e trovadorescas, na verdade não lembro em que li algo semelhante, com tantos e tantas nuances de fazer-me viajar em sua literatura.


           FIOREFALSUS II traduz uma das maiores complexidades literárias que já li, traz elementos da natureza fazendo ponte à trajetória de caminhos que no cotidiano enfrentamos. Quando li e reli vi o quanto podemos identificar com nossa vida, fazendo da história um oráculo, um caminho de procurar viver as boas virtudes, o bom caminho, retratando assim no BUDÔ, com conhecimentos do TAOISMOBUDISMOXINTOÍSMO e etc, trabalhando conceitos ancestrais, afirmação de amor a pertenças milenares, busca por nossa ancestralidade.

         O personagem principal, Marco Wang, é o jovem que já passou pelo  primeiro divórcio, “homem adepto das relações amorosas superficiais”, como conta a sinopse, mas sendo franco e tomando devidas precauções para não machucar, “ficando” com várias mulheres, que encarassem seu estilo de vida pegador, tinha medo de encarar uma relação mais séria pelo o sofrimento passado, até o dia que conheceu Morgorena, quando, mutuamente, surgi o interesse em algo sério e duradouro, dando-se mais uma chance a um relacionamento estável. Apaixonado e cheio de esperanças, em um novo recomeço resolvi viver seu amor numa terra distante, religiosa e cheia de preconceitos, Wang muda-se para Aderaldópolis, uma cidade de viventes tradicionalista e  fanáticas religiosas. Sendo ele um voltado a outra corrente filosófica e hábitos místicos e  “não cristão”, praticante de tendo apenas os seus talentos para seu “ganha-pão”, ele assisti um grupo de pessoas, segundo o narrador, perturbadas de mente e espírito, vive um DRAMA em que o grupo citado investi situações de perfeito inferno de acusações e tramas. Tudo ia bem até começar a sentir sua vida prejudicada, e contrapondo essas terríveis investidas começa a reagir. Em meio a tudo isso ele descobre, de forma assustadora que existe vida após a morte. Um verdadeiro "thriller social".

         FIOREFALSUS II traduz, em sua escrita, exemplos de como na vida percebemos igual na ficção pessoas projetando derrubar outras para conseguir o que querem; exemplos infelizes de mal viver, que na ficção, vem a retratar a vida real.

Eliene Magalhães 
- Professora, escritora, poetisa, graduada em Letras pela UFC, 
Pedagoga, especialista em Psicopedagogia, 
Ensino Religioso e História da Cultura Africana e Afrodescendente.



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2 em 1 - Literatura infanto-juvenil: UMA FÁBULA E UM CONTO!

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Capa e contracapa.
"UMA FÁBULA E UM CONTO - Histórias que ensinam"

Por: Henrique Musashi

       SINOPSE: Atendendo a vários pedidos, transformamos dois livros; a fábula “O elefante e a anaconda” e o conto “O Senhor das Máscaras”, em uma só encadernação em formato quadrado (20cm x 20cm), como isso demos origem a séria HISTÓRIAS QUE ENSINAM, que pode ser encarado como outra obra paradidática – dois em um, por se tratar de textos educativos para crianças, jovens e adultos de dois gêneros fascinantes da literatura, escritos com a maestria originalidade do seu autor Henrique Musashi.

        A fábula, O ELEFANTE E A ANACONDA, conta a história de um paquiderme que se apaixonou por um réptil. Fala-nos das consequências da paixão cega, desenfreada e confusa. Já o conto, O SENHOR DAS MÁSCARAS, discorre essencialmente sobre ética e a honra, que nos leva a máxima popular que a “mentira tem pernas curtas”, onde um estranho aparece em um reino e consegue galgar status usando de artifícios e artimanhas para conquistar as pessoas mais crédulas e desenformadas.
     Vale a pena ler e compartilhar estas duas histórias simples, mas que trazem uma bela mensagem a ser refletida.


*Mantivemos a mesmas ilustrações e capas internas dos textos originais. Boa leitura a todos! 


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Outras obras literárias de Henrique Musashi - Click na imagem para ir ao site da editora.